domingo, 11 de setembro de 2011

SÃO JOSÉ

Nós não tivemos a oportunidade de escolhermos os nossos pais, mas Jesus teve. Escolheu Maria por sua mãe, uma Santa e Imaculada mulher entre todas as mulheres, logo, não poderia ter escolhido qualquer um para ser seu pai adotivo; Jesus escolhe um homem à altura de Maria: um santo homem.

José permaneceu no silêncio para não atrapalhar a missão de seu filho Jesus, mas no decorrer da história da Igreja, muitos santos puderam vislumbrar sua glória.

Em uma aparição a Santa Margarida de Cortona, ela conta o que disse Jesus: “Filha, se desejas fazer-me algo agradável, rogo-te não deixeis passar um dia sem render algum tributo de louvor e de bênção ao meu Pai adotivo São José, porque me é caríssimo”.

Santo Afonso de Ligório (†1787), doutor da Igreja, garantia que todo dom ou privilégio que Deus concedeu a outro Santo também o concedeu a São José.

São Francisco de Sales, doutor da Igreja, diz que “São José ultrapassou, na pureza, os Anjos da mais alta hierarquia”.

São Jerônimo, doutor da Igreja, diz que: “José mereceu o nome de “Justo”, porque possuía de modo perfeito todas as virtudes”.

Na comunidade, o padre.

Na família, o pai.

Estes personagens têm por obrigação ser a imagem de São José. O exemplo foi deixado para ser seguido. Como o nosso mundo seria maravilhoso se os homens da terra seguissem o exemplo de José:

Um homem forte, silencioso, sensível, pai da castidade, viveu na santidade para defender o Salvador. Na defesa da família, sua fé era provada na luta do combate espiritual.

São José, Valei-nos!

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